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competitividade_gestaofinanceira.pngEm ambientes de concorrência cada vez mais acirrada, as empresas precisam se diferenciar para ganharem competitividade. Seja em custos e preços, seja na produção de bens e serviços diferenciados, certo é que os processos de tomada de decisões estão cada vez mais dinâmicos. A enxurrada de informações à disposição dos executivos muda a forma como lidar com elas: antes era preciso buscar informações, hoje é preciso filtrar tudo o que vem às nossas mãos.

Antes, os executivos possuíam tempo o suficiente para analisar estrategicamente as diversas situações que tinham pela frente para optar pelo melhor caminho, ao passo que hoje isso já não é mais possível. Tomar decisões rápidas e acertadas se tornou questão de sobrevivência no ambiente empresarial, colocando uma nova questão aos gestores de empresas: como aperfeiçoar e dinamizar os métodos de tomada de decisão? Seja em relação a novos investimentos financeiros, contratação de novas equipes, mudança de rumos comerciais, entre tantas outras decisões das mais variadas alçadas.

Apesar das mudanças mais recentes nas concepções daquilo que é considerado resultado satisfatório para as empresas, patente está que os resultados financeiros (lucro, geração de caixa, distribuição de dividendos, entre tantos outros) ainda são os mais visados pelo mercado, razão pela qual o bom gestor deverá inevitavelmente pautar suas decisões com a onipresente valoração das consequências financeiras de cada passo dado. Portanto, é preciso inicialmente saber o momento certo de tomar decisões necessárias e, principalmente, medir os resultados de tais decisões, sempre que possível considerando os aspectos financeiros delas resultantes.

Aqui entra, mais uma vez, o papel do gestor financeiro. Sendo um profissional de formação prática e visão multidisciplinar, sem dúvida possui capacidade de considerar os melhores momentos para mudar os rumos de uma organização, além de visualizar também causas e consequências de muitos problemas que acabam por deixar as empresas impedidas de desempenharem todo o seu potencial. Exemplos recentes do que aqui se coloca estão hoje no próprio mercado financeiro: quando uma empresa deve entrar na Bolsa de Valores? E até quanto vale se endividar para executar um novo projeto? Questões como estas precisam de conhecimentos teóricos e práticos que gestores financeiros competentes certamente terão. Isso certamente muda os rumos das empresas em que estão alocados.

Portanto, cabe às organizações mudarem a sua forma de competir. Decisões pautadas por alto grau de detalhamento podem fazer com que as empresas percam o momento certo de promover mudanças e, assim, incorram em prejuízos inesperados.


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Topics: Carreira, Gestão Financeira, Gestor, Competitividade

Fernando Hungaro

Written by Fernando Hungaro

Professor da Toledo Prudente

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