Há mais de 80 anos, os Assistentes Sociais, fizeram sua opção por defender e fazer parte de entidades de classe e estar mais próximo da realidade social, para entender suas dores, suas lutas, suas alegrias e seus desejos.
Ao se posicionar politicamente o Serviço Social mostra para o mundo sua identidade, sua autoimagem. Campanhas como a contra a discriminação e preconceito das chamadas “minorias sociais” [negros, estrangeiros, os LGBTs e outros] são veiculadas pelas entidades de classe, pois estas mesmas campanhas falam das dificuldades do dia-a-dia e na defesa dos direitos.
“Se muito vale o já feito, mais vale o que será” diz o poeta. E é com essa "vontade de fazer" que os Assistentes Sociais sempre se mostram ativos. Normalmente nós, formados em Serviço Social, nos qualificamos como “profissionais de luta”, porque acreditamos na possibilidade de uma nova sociedade, porque acreditamos que podemos conviver com o outro mesmo ele sendo diferente de mim. Isso porque acreditamos que pessoas livres e independentes e que busquem essa mesma liberdade e independência para todas as pessoas em todos os lugares seriam o ideal de sociedade que todos precisamos.
Ser Assistente Social é se comprometer. É se indignar. É buscar o novo e o justo. É refletir sobre possibilidades de mudanças positivas para toda a classe trabalhadora. É não se conformar com injustiças e precariedades. Ser Assistente Social é Lutar.
Agora que você já sabe, o que acha de ser também um (ou uma) Assistente Social?