No médio prazo, de acordo com a Sociedade Brasileira de Computação (SBC), a carência de mão-de-obra pode chegar a três milhões de profissionais. Isto faz com que os nomes na profissão sejam bem variados: existe o analista de banco de dados, de segurança, de sistemas, projetista e programador de software.
Esse nome muda muito conforme o porte, a organização da empresa e a função exercida. A profissão não é regulamentada e, por isso, não tem piso salarial definido. Mas como a demanda é grande, quem trabalha na área de sistemas de informação não tem do que reclamar. E o campo de atuação é amplo: o profissional pode atuar no desenvolvimento de sistemas para empresas de diversos setores, como o bancário, telecomunicações, agricultura, comércio, poder público, entre outros.