A mim se aplica aquele ditado popular " filho de peixe, peixinho é ". Minha mãe, sem dúvidas, foi quem me apresentou a profissão de assistente social e quem me deu uma ótima referência de profissional. Quando me perguntam, digo que fui gestada em meio ao serviço social e que boa parte das transformações relacionadas à categoria, a partir da década de 90, eu vivenciei, fosse na barriga, nas reuniões, ou esperando o expediente acabar depois da aula para ir para casa. Enfim, considero que, de fato, nasci para cursar serviço social, para ser assistente social.
