Nesta semana, quero falar com vocês sobre alguns filmes que não são documentários e não abordam obras específicas.
Aliás, são filmes comuns que você pode encontrar inclusive no Netflix e que tem ligação com a vida profissional do arquiteto urbanista.
Então separa a pipoca e vamos lá!?
Você sabia que existem muitos filmes que retratam a vida de arquitetos famosos, sua rotina, obras e intervenções importantes?
Com a proximidade de dois feriados, que tal filmes que retratam a vida de arquitetos brasileiros? Aliás, você conhece algum?
Certa vez o escritor Johann Wolfgang von Goethe disse que Arquitetura é a música congelada. De maneira poética o escritor nos mostra que assim como a música que aguça nossos sentidos a arquitetura tem esse mesmo poder. Será que esse escritor do século XIX sabia que há uma relação bastante estrita entre a arquitetura e muitos músicos brasileiros?
Você sabia que há vários cantores famosos que em algum momento já fizeram esse curso ou até mesmo se formaram?
Neste post de hoje, que tal falar sobre motivos para fazer Arquitetura e Urbanismo? Essa é uma das perguntas mais clássicas que os alunos do Ensino Médio me fazem diariamente. E por isso, resolvi falar um pouco mais a respeito disso.
Você está prestando vestibular? Então provavelmente deve fazer pesquisas das instituições de ensino que oferecem os cursos que você tem interesse.
Que tal alguns motivos para cursar Arquitetura e Urbanismo na Toledo Prudente?
O arquiteto e urbanista tem um campo de atuação bastante vasto. A opção mais comum e também a mais desejada pelos alunos que acabam de se formar é começar a trabalhar como autônomo.
Aposto que você também terá surpresas!
Sempre tive letra feia. Escrevia de modo cursivo e desengonçado.
Fiz caligrafia. Treinei o alfabeto com maiúsculas e minúsculas, mas não estava ajudando muito.
Me lembro que na 8ª série, coloquei na cabeça que quando crescesse, queria fazer ‘casas’. E descobri, por meio do meu tio, que engenheiros e arquitetos escreviam com letra de forma.
Na época, ele fazia um curso de desenho arquitetônico e eu me encantei pela sua prancheta, lapiseiras e réguas diferentes.
“Está decidido! Vou escrever com letra de forma a partir de agora”
Foi um caos! A letra continuou sendo não tão legível e agora, nem escrever rápido eu conseguia. Para conseguir acompanhar o que a professora escrevia na lousa, meu caderno recebia letras de forma e cursivas, todas engraçadamente juntas.
Já no Ensino Médio, minha letra de forma já estava mais legível e eu já tinha mais velocidade para escrever.
Ótimo! Eu estava progredindo, pensei.
Junto a isso, a ideia de utilizar aquelas réguas numa profissão me instigava todos os dias. Em certo momento, pensei em fazer Engenharia, mas não tinha ‘aquela’ intimidade com os números!
Descobri o Design de Interiores, mas em minha cidade natal não tinha o curso e morar fora na época, não era uma opção.
Um ano depois, comecei a fazer o mesmo curso técnico que meu tio havia feito em uma escola da cidade.
"Vamos ver se eu gosto disso", pensei. E não é que foi amor no primeiro traço!
Eu acordava aos sábados de manhã com toda a disposição do universo. E foi então que nesse período, descobri a Arquitetura! E sempre me perguntava qual a diferença entre arquiteura e engenharia.
Anos depois, iniciei a faculdade de Arquitetura e Urbanismo.
"Uau, vou aprender a desenhar igual meu tio" Não foi bem assim. No primeiro dia, quase entrei em choque.
No final da primeira semana, pensei “História e Teoria da Arquitetura? O que é isso? Arquitetura não são casas, tijolos e argamassa? Apesar disso, foi uma aula incrível, onde descobri que na Arquitetura o homem é o elemento principal.
E por aí fiz algumas descobertas como "Arquiteto também é urbanista!
Vieram então as aulas mais desafiadoras, Meios de Expressão e Representação. "Lápis de cor e tinta guache? Está fácil!